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O que há de vir?

O que há de vir? Tem o Devir como ‘narrativa’ dos acontecimentos. Lançar-se a sorte, ao que há de vir, ao futuro, ao instante seguinte, ao acaso, ao imaginário, ao puro acontecimento. São  algumas especulações a despeito da política humana e o existir em uma ilha, ou o Devir ilha. Esta foi uma mostra de artes visuais que se realizou em 2012, no Museu de Arte de Santa Catarina, dentro do projeto palavra e obra, com curadoria de Bené Fonteles. A proposta da mostra foi a montagem de cinco conjunto de obras: molusco habitante; o que há de vir? (vídeo instalação que dá nome a exposição), garranchos, a ilha dedilhada e meia dúzia de objetos-imagem para o livre exercício dos seres.

"Silvana tem paixão como eu pela impermanência, ao mesmo tempo, que a eterniza pelo poder da imagem fotográfica no papel e no vídeo como em “Todocorpo”, as performances contundentes como em “Molusco habitante” e arrebatadoras na intimidade do natural ou na sacralidade do espaço expositivo como é o todo de sua mostra “O que há de vir?”. O vir que já veio e já é da eternidade..."


Bené Fonteles (curador)

* O que há de vir?, exposição individual de artes visuais de Silvana Leal, com curadoria Bené Fonteles, no Museu de Arte de Santa Catarina - MASC. Florianópolis, SC, 2012.

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