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A proposta da exposição Transitions oferece um trânsito ao devir humano. Transição do real ao imaginário, transição do corpo material ao etéreo, mudança, transformação. Nova era, o que representa esta palavra na atualidade? Transitamos pelo mundo real, pelo virtual, estamos em todos os tempos e lugares, nos transportamos, atualizamos, desatualizamos, passamos de um estado para o outro.  Das linhas aos volumes, do preto e branco às cores. Do material ao imaterial. TRANSITIONS, de uma língua a outra, a palavra pode ser sentida “quase” a mesma. De um país a outro. De uma linguagem a outras linguagens, a criação se dando meticulosamente nas fendas.  A transição como estado de potência, de vir a ser.

O mundo passa por muitas mudanças. Tudo a nossa volta se transforma rapidamente, e, nós em nossos interiores estaríamos há mudar nosso caminho? Assistimos à transição do mundo, de todos os canais possíveis da invenção humana. Tentamos nos reinventar e nos perdemos no caos e nos encontramos na transcendência. A poética como caminho de libertação.

Transição é a capacidade de agir diferente, a coisas que são iguais, cotidianas. Transitar é condição de mudança, de renovação. Retornar ao diferente. Transitions pode ser um convite a imaginação, transportar-se do mundo real para o imaginário, como forma de avançar e desenvolver o espírito humano em sua capacidade de reinvenção. Tendo por resultado uma arte que quer mais que resistência, ela insiste em manter-se em sua essência primordial: a liberdade, tema que quer abordar tanto a política interna quanto a externa ao enfrentar  temas tão básicos quanto essenciais no atual momento da humanidade.

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